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ST 01 - HISTÓRIA, FILOSOFIA E EPISTEMOLOGIA: UM ESPAÇO DE DISCUSSÃO SOBRE A NATUREZA DO CONHECIMENTO MATEMÁTICO
João Henrique Lorin, Mestre, UNESPAR/FECILCAM
Mariana Moran, Mestre, UNESPAR/FECILCAM
RESUMO: O simpósio “HISTÓRIA, FILOSOFIA E EPISTEMOLOGIA: um espaço de discussão sobre a natureza do conhecimento matemático” tem por objetivo reunir pesquisas de investigação seja ela de natureza Histórica, Filosófica e/ou Epistemológica acerca do conhecimento matemático. Deste modo, para efeito indutivo, podemos nos indagar: como nos foi passado ou ensinado o modelo de construção do conhecimento matemático? Na matemática a visão positivista de como se elabora o conhecimento se sobrepõe a qualquer outra visão epistemológica. Toda tentativa de um olhar mais cuidadoso na historiografia da matemática, levando em consideração as influências sociais, políticas e psicológicas, ainda encontra grandes resistências. Partindo do pressuposto que a História a Filosofia e a Epistemologia exerce um papel fundamental na orientação, seja na construção da Matemática ou na formação do Professor de Matemática, este simpósio também busca propiciar discussões do que é e como se reproduz a matemática e o ensino de matemática, não só apenas por meio de evidências empíricas e razões lógicas tradicionais, mas também considerar a influência da sociologia e da psicologia para uma melhor compreensão da sua racionalidade.
Palavras-chave: História. Filosofia. Matemática.
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ST 02 - A PESQUISA NA ÁREA DA SAÚDE E SUA INTERFACE COM O MÉTODO PAULO FREIRE.
Maria Fernanda do Prado Tostes, Mestre, UNESPAR/FAFIPA
Maria Antonia Ramos Costa, Doutoranda, UNESPAR/FAFIPA
RESUMO: Segundo a Carta de Ottawa, a promoção da saúde é o processo de capacitação da comunidade para atuar na melhoria da sua saúde e qualidade de vida. Para atingir o bem-estar físico, mental e social, as pessoas devem saber identificar aspirações, satisfazer necessidades e modificar favoravelmente o seu meio ambiente. Assim, a saúde é vista como recurso para a vida das pessoas e não como um objetivo para viver (OMS, 1986). Para isso, os profissionais da saúde devem ser capazes de educar para a saúde. Contudo, Stotz (2007) destaca que a prática da educação em saúde reproduz o modelo biomédico com ênfase na doença. Esta metodologia autoritária, absoluta e antidialógica culpabiliza o indivíduo pela sua saúde, pois não se enquadra ao estilo de vida proposto pelo profissional, com plena desconsideração à abordagem holística deste processo educativo (ALVES; AERTZ, 2011). Para superar este modelo, propõe-se que a práxis da educação para a saúde deva ser permeada pelo referencial teórico-metodológico do educador Paulo Freire. Esta teoria do conhecimento, proposta originalmente para a alfabetização de adultos, se incorpora gradualmente à pesquisa na área de ciências da saúde, mais especificamente em pesquisas que enfoquem a educação para a saúde. A concepção dialógica de Paulo Freire exige a dialogicidade, a troca ativa de saberes, respeito e querer bem ao educando com vistas à sua emancipação e autonomia (FREIRE, 1997). O Método Paulo Freire, também conhecido como Círculos de Investigação Temática ou Círculos de Cultura, compreende uma unidade de aprendizagem. A rigor, não se ensina, aprende-se em reciprocidade de consciências. O Círculo de Cultura inclui as seguintes etapas: 1)Temas geradores: aproximação das visões da realidade dos sujeitos. Entender os temas é entender os seres humanos que os vivenciam e a realidade a eles referida; 2) Codificação: apreender o conjunto de contradições. As codificações podem ser representadas através de símbolos, desenhos/imagens ou oralmente (representação de uma situação concreta); 3) Decodificação e desvelamento crítico: processo de leitura da realidade em que as consciências dos sujeitos sociais refazem seu poder reflexivo. Por meio da conscientização, os seres humanos assumem uma posição crítica de sujeitos sociais, os quais podem transformar a sua realidade (FREIRE, 2005). Por fim, potencialidades da educação para a saúde numa perspectiva humanizada, dialógica e emancipatória do sujeito o qual abarca o itinerário de pesquisa de Paulo Freire. Por fim, este simpósio fomentará o processo de pesquisa e o processo de avaliação crítica. Acredita-se que essa abordagem desperte um espírito vivaz de inquirição e incentivará o pensamento crítico com vistas à promoção do entusiasmo dos seus participantes no sentido de expandir a sua base de conhecimento de pesquisa na área da saúde.
Palavras-chave: Pesquisa. Saúde. Ciência.
ST 03 - ENSINO, ENSINO DE HISTÓRIA
Bruno Flávio Lontra Fagundes, Doutor, UNESPAR/FECILCAM
Delton Aparecido Felipe, Doutorando, UEM
RESUMO: Propõe apresentação com discussão de pesquisas, finalizadas ou em andamento, assim como relatos, conceitualizados ou não, de experiência com Formação e Ensino de História. Num contexto de crise (crise ou (re) definições?) de licenciaturas e da profissão de professor, de baixo recrutamento docente para a Rede Básica de Ensino Público, pelo incremento governamental pragmático ao Ensino Profissionalizante no Brasil, e, em especial, pela indagação comum “pra que serve a História?” ou “Pra que Ensino de História?”, tudo agregado ao distanciamento histórico dos cursos de História brasileiros para com o Ensino e a Extensão, o Simpósio pretende abrir-se para relatos e discussões variadas tendo como foco os desafios que daquela realidade ficam para com o interesse pela História e seu ensino. Não importa se em sala de aula, mas ainda em outros ambientes e espaços formativos, importa oferecer espaço para discussões sobre a escola, suas práticas didáticas e educativas associadas ao ensino de História, abrir para o relato e a comunicação de iniciativas e atividades que têm sido tomadas e realizadas no sentido de se apontar algum caminho para o equacionamento – didático-pedagógico, teórico-metodológico, legal-institucional - de alguns fatores das realidades de ensino e das escolhas conceituais de cursos de História, o que envolve, há quem diga, a sobrevivência mesmo da demanda e interesse - para além de sua obrigatoriedade curricular - por história escolar e acadêmica na realidade brasileira.
Palavras-chave: História. Ensino. Profissão.
ST 04 - ESTUDOS DA HISTÓRIA DO INTERIOR DO PARANÁ NO SÉCULO XX: (RE)OCUPAÇÃO, MIGRAÇÕES, POLÍTICAS E IDENTIDADES
Maurílio Rompatto, Doutor, UNESPAR/FECEA
Cássio Augusto Samogin Almeida Guilherme, Mestre, UNINGÁ
RESUMO: o presente simpósio temático tem por objetivo abrir uma discussão em torno do tema da ocupação das regiões paranaenses durante o século XX. Privilegiamos este recorte por entender que há um leque grande de temas e abordagens a serem feitas sobre o sudoeste, o oeste, o centro-oeste, o noroeste e o norte do Estado que merecem destaque. Comumente o olhar sobre o Paraná fica restrito à região metropolitana da capital e seu litoral, o que em nosso entender limita a compreensão mais criteriosa sobre o presente e o passado do nosso estado. Ao contrário do que a historiografia oficial construiu a respeito da ocupação do interior do Paraná, como se esta ocupação tivesse ocorrido de forma pacífica; este simpósio tem por meta mostrar a existência de violentos conflitos pela posse da terra, bem como desmistificar a idéia do vazio demográfico construído pela historiografia paranaense ao tratar dessa ocupação. A partir dos anos de 1920 quando o governo e as companhias colonizadoras decidiram “povoar” o interior do Estado este já era ocupado por populações indígenas e caboclas o que resultou numa violenta disputa pela terra. A fim de legitimar a posse da terra, Estado e empresas imobiliárias, produziram documentos oficiais e intensa propaganda, que forneceu subsídios para a construção de uma história de ocupação pioneira sobre uma imensa “área vazia”, encobrindo, com isto, muitos conflitos que ocorreram durante o encontro da frente colonizadora com os antigos ocupantes da terra. Além dos conflitos agrários, o presente simpósio reunirá trabalhos que têm como tema conflitos sociais, políticos e culturais que acompanharam a história da (re)ocupação do interior do Estado, desde a década de 1920 até os dias atuais; temas como disputas e perseguições políticas que aconteceram no Estado durante o período militar (1964-1985) também terão espaço para debate neste simpósio.
Palavras-chave: História. Ocupação. Conflitos.
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ST 05 - INICIAÇÃO À PESQUISA EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS: TCCs E INICIAÇÃO CIENTÍFICA COMO CAMINHOS DE APRENDIZADO EM PESQUISA
Marcelo Marchine Ferreira, Mestre, UNESPAR/FECILCAM
Jorge Leandro Delconte Ferreira, Mestre, UNESPAR/FECILCAM
RESUMO: A educação no campo contábil, a exemplo do que ocorre em outros campos do saber, está experimentando novas configurações decorrentes de modificações verificadas no mundo do trabalho que, por sua vez, são reflexos de mudanças mais amplas que estão se materializando na sociedade. Tais mudanças estão em estreita relação com modificações de ordem econômica no contexto do sistema de acumulação capitalista que tem reinventado e resinificado sua forma de ação na busca de manter em elevação a competitividade e lucratividade empresarial por meio do aprimoramento de tecnologias de gestão, movimentando mais rapidamente o capital. E é nesse contexto que tem ocorrido mudanças significativas na práxis os contadores por conta de alterações legais em diversos países na busca de uma dita “internacionalização” contábil, também definida em termos de “harmonização contábil internacional”. A contabilidade é entendida, nesse sentido, não como tecnologia de gestão propriamente dita, mas como principal ferramenta para medir o desempenho dos negócios em termos econômicos e financeiros inserida no campo das tecnologias de gestão. O cenário educacional contábil, portanto, tem se modificado, onde se faz necessário dar respostas objetivas em termos de formação profissional de forma a refletir tais reestruturações heterônomas na dinâmica da profissão. Nesse sentido ensinar contabilidade tem requerido e exigido novas práticas docentes e discentes, redesenhando e articulando novas formas de se relacionar com o conhecimento, isto é, passando de posturas tradicionais e conservadoras de transmissão e recepção de conhecimentos para posturas que requeiram interação professor-aluno em processos dinâmicos de organização, compreensão, significação, ressignificação, construção e reconstrução de conhecimentos que façam sentido e contribuam com a formação profissional dos alunos de Ciências Contábeis. Assim, a pesquisa na área de contabilidade passou a ser exigência tanto para professores quanto para alunos, de maneira que se entende que a atividade de pesquisa seja carregada de potencialidades que deem condições de se ensinar e se aprender melhor. De tal modo, o objetivo principal do presente seminário em sua segunda edição é discutir o aprendizado da pesquisa no nível de graduação a partir de pesquisas realizadas por professores e, principalmente, por alunos dos cursos de Ciências Contábeis da UNESPAR. Outro objetivo pretendido é o de que o seminário se constitua em um espaço de trocas experiências relacionadas às pesquisas conduzidas por professores e por alunos, estes na modalidade de TCC e Iniciação Científica, de forma que possa conduzir ao repensar práticas discentes e docentes relacionadas ao ensinar e aprender contabilidade.
Palavras-chave: Pesquisa em Contabilidade. Aprendizagem em Pesquisa. Iniciação Científica.
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ST 06 - LITERATURA E OUTRAS ÁREAS DO CONHECIMENTO: A CONVERGÊNCIA DOS DIÁLOGOS NA BUSCA DOS SENTIDOS MÚLTIPLOS
Mônica Luiza Socio Fernandes, Doutora, UNESPAR/FECILCAM
Wilson Rodrigues de Moura, Mestre, UNESPAR/FECILCAM
RESUMO: No mundo contemporâneo, fragmentado pelas céleres e contínuas mudanças, produzir conhecimento exige um pensamento que vá além do que é disciplinar. Nesse sentido, o diálogo entre a literatura e outras áreas vem despertando crescente interesse nos estudiosos que se preocupam com a diversidade constituída pelos processos de mesclagem de informações e de tendências advindas dos mais variados campos e espaços. Repensar criticamente a literatura implica tolerância e capacidade de propor novos olhares para as relações que se estabelecem por interações tipicamente plurais. Portanto, examinar as possíveis relações entre a literatura e outras formas de expressão torna-se tarefa essencial para compreender seus sentidos, a partir de uma experiência que não se esgota no literário. Considerando o exposto, este simpósio é um espaço para reunir pesquisas, reflexões e discussões centradas nas relações entre a Literatura e as outras áreas do conhecimento (artes, filosofia, geografia, história, sociologia, arquitetura, direito dentre outras) com o intuito de ampliar a perspectiva crítico-interpretativa e aprofundar os estudos da Literatura. Nestes termos, importa-nos as propostas que privilegiam a literatura como uma das instâncias de reflexão e, a partir desse centro de interesse, focalizam as relações que se podem estabelecer com outros sistemas e áreas, num pensamento complexo que, ao envolver outras referências, transcende os limites de um campo específico. Para tanto, é importante o exercício de pensar a linguagem literária ultrapassando seu domínio, num imbricamento que também é atualizado pelas práticas sociais e pelas manifestações dos mais diversos âmbitos. Valida a proposta a metodologia comparatista, que pode ser entendida como uma vertente multididisciplinar, pois permite o intercâmbio entre diferentes áreas e domínios. Dessa forma, valoriza e flexibliliza tanto a tradição quanto o que é novo e evita a rigidez de fronteiras que pode culminar no isolacionismo da área literária. Além disso, se firma enquanto perspectiva que condiz com uma nova forma de entender as representações perpassadas pela mescla de culturas, resultando em reflexões mais abrangentes e articulações necessárias à tentativa de captar a multiplicidade da existência humana, considerando as necessidades básicas do homem em busca da compreensão de si e do outro.
Palavras-Chave: Literatura. Pluralidade. Sentido.
ST 07 - O ENSINO DE LÍNGUAS COM BASE EM GÊNEROS TEXTUAIS: DA PRESCRIÇÃO AO DESENVOLVIMENTO DA LINGUAGEM COMO PRÁTICA SOCIAL
Marileuza Ascencio Miquelante, Mestre, UNESPAR/FECILCAM
Maria Izabel Rodrigues Tognato, Doutora, UNESPAR/FECILCAM
RESUMO: O ensino e aprendizagem de línguas, norteados pelos gêneros textuais, estão postulados nos PCN (1998), os quais apontam para a necessidade de contemplar nas atividades de ensino uma “diversidade de textos e gêneros não apenas em função de sua relevância social, mas também pelo fato de que textos pertencentes a diferentes gêneros são organizados de diferentes formas” (BRASIL, 1998, p.23). O estado do Paraná, partindo das orientações federais, inicia em 2003 a produção de suas Diretrizes Curriculares em uma ação coletiva com seus professores, lançando-as em 2008. Assim, tais documentos também prescrevem que o ensino e aprendizagem de línguas são guiados pelos gêneros, mencionando que a concepção teórica dos mesmos está fundamentada em Bakhtin e que isto implica considerar que os gêneros discursivos têm um papel de grande relevância para o trabalho na escola, uma vez que possibilita aos envolvidos no processo uma reflexão maior sobre o uso de cada um deles, bem como considera o contexto de uso e os seus interlocutores. Diante de tais prescrições, inúmeras pesquisas vêm sendo desenvolvidas acerca dos gêneros textuais como objeto de estudo. Dentre elas nos deparamos com aquelas que se pautam em Bakhtin (1999, 2010), Bronckart (2007), Schneuwly e Dolz (2004), Machado, Abreu-Tardelli e Lousada (2008), Cristovão (2008), Bueno, Lopes e Cristovão (2013), Dias e Dell’Isola (2012), Nascimento (2009), entre outros. Assim, considerando as diferentes vertentes de estudos sobre os gêneros, este simpósio pretende oportunizar um espaço para discussão acerca das possibilidades que vêm permeando o ensino e aprendizagem de línguas por meio de gêneros textuais nos contextos de ensino básico superior. Relatos de experiência e trabalhos de pesquisa, tanto na área de língua portuguesa quanto de língua inglesa, serão bem vindos e contribuirão para a realização de nossa proposta.
Palavras-chave: Ensino e aprendizagem de línguas. Documentos prescritivos. Gêneros textuais.
ST 08 - PELA MÃO DE MACUNAÍMA: PAISAGENS ESTÉTICAS E SOCIAIS DA LITERATURA BRASILEIRA NO SÉCULO XX
Sandro Adriano da Silva, Doutorando, USP
Wilma dos Santos Coqueiro, Doutoranda, UNESPAR/FECILCAM
RESUMO: Este simpósio norteia-se pelo desejo de revisitar algumas veredas e perspectivas da Literatura Brasileira, sobretudo delimitadas no século XX, tanto do ponto de vista da criação literária propriamente dita, e em todos os gêneros literários, quanto da perspectiva do exercício de crítica literária, enfocados a partir das questões temáticas centrais que definem histórica e artisticamente sua formação e desenvolvimento. Abre-se, assim, um mosaico de possibilidades de acercamento do fenômeno literário brasileiro, a ser vislumbrado a partir de algumas linhas de sondagem: a) estudo das concepções teóricas, poéticas e sociais, vigentes nos diversos momentos de produção; b) análise de textos literários brasileiros, considerando-se os contextos de criação, transmissão e recepção; c) diálogo entre a Literatura Brasileira e outras literaturas, no âmbito das discussões sobre influência, tradição, ruptura; d) o diálogo interartístico da Literatura Brasileira com outras linguagens, artes e mídia, considerando-se, especialmente, a pintura, o cinema, a fotografia e a televisão, além da problematização em torno da assimilação/reapropriação de registros estéticos midiáticos, o debate sobre a transmidiação da literatura (relações entre hipertexto, autoria e ciberespaço); e) a Literatura Brasileira em face do problema da referencialidade a uma “identidade nacional” em tempos de pós-modernidade; f) as representações ficcionais da brasilidade multifacetada; g) a literatura brasileira e o problema do cânone literário; h) tensões e perspectivas da literatura brasileira e as demandas de representação e visibilidade de identidades culturais, etnorraciais e de gênero. Tal pluralidade de tendências estéticas e sociais revela um caráter “macunaímico” na Literatura Brasileira - coisas de sarapantar.
Palavras-chave: Literatura Brasileira. Estético-social. Século XX.
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